Troca de camisolas: De uma que vale milhões à proibição em tempos de pandemia

No contexto atual – pandemia mundial – o regresso do futebol continua a ser muito debatido, nomeadamente sobre se pode ser feito com todas as condições de segurança sanitária. A habitual troca de camisolas, seja ao intervalo ou no fim de um jogo, está a ser desaconselhada por várias instituições, pois pode ser um veículo de transmissão de coronavírus. A CONMEBOL, que tutela o futebol sul-americano, foi intransigente e nas medidas de prevenção de contágio que transmitiu aos clubes proibiu mesmo a troca de camisolas nas suas competições. Mas, também não quer beijos na bola, nem cuspo para o relvado – uma imagem muito vista por esses campos fora. No entanto, há ligas que também querem proibir esta tradição, como é o caso da Premier League que tem esse ponto explícito no seu plano para o regresso do futebol, em Inglaterra. O mesmo sucede na Coreia do Sul, país no qual a competição já voltou que ainda incorpora a proibição de haver contacto nos festejos dos golos.

Por Luís Magalhães
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