Atacante do Birmingham escreve sobre a difícil infância na sua biografia
Troy Deeney, jogador do Birmingham, recordou os difíceis tempos de infância marcados por muita violência e crime em seu redor. O ex-avançado do Watford lançou uma autobiografia, onde abre o livro sobre a dura realidade que viveu durante a infância, lembrando o medo que ele, os irmãos e a mãe sentiam pelo seu ‘pai’.
No livro, Deeney explica que o seu pai biológico o abandonou quando ainda era um bebé e, como tal, foi criado pelo padrasto Paul Anthony Burke, que durante toda a vida apelidou de ‘pai’. Apesar da difícil relação e do medo que muitas vezes Deeney e a sua família sentiam relativamente a Burke, o jogador admite que sempre o amou e o viu como uma figura paternal.
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Porém, o jogador de 33 anos não se esquece do terror que a sua mãe sentia cada vez que o ‘pai’ abria a porta de casa e a forma como intimidava toda a família quando voltava a casa depois de cumprir diferentes condenações por diferentes delitos. A esses períodos de tempo Burke apelidava, diante dos filhos, de "viagens de trabalho".
"Alguns dos seus amigos ganharam milhões com o crime, mas ele nunca quis o dinheiro", escreve Deeney. "Não tinha dinheiro. Gostava de ir aos pubs e esperar que as pessoas o convidassem para beber. Assustava as pessoas. Gostava de criar medo, de entrar em algum lugar e que alguém dissesse "f…, está ali o Burkey".
Em casa, o padrasto do jogador mantinha uma postura de intimidação e as ameaças para a família eram constantes: "Vou matar a tua mãe e depois dizia-nos que nos ia matar, a mim e aos meus irmãos", relembrou o jogador.
Este é apenas um dos muitos episódio que o jogador acaba por abordar no livro ‘Redemption’, numa história de vida recheada de traumas, crime, preconceito e violência.
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