A partir de 1 de julho, clubes podem distribuir gastos em transferências até um máximo de 5 anos
Para lá do anúncio da localização de várias finais europeias, nomeadamente a Champions feminina de 2025, o Comité Executivo da UEFA deu conta esta quarta-feira de uma mudança nas regras de transferências e inscrição de jogadores a partir de 1 de julho, que essencialmente serve para colocar um travão no fenómeno criado pelo Chelsea, que contratava jogadores e paga-os a vários anos.
Esse mecanismo ainda será possível, mas a UEFA coloca um limite nos 5 anos. Segundo o comunicado do organismo que rege o futebol europeu, esta mudança tem como propósito "garantir o tratamento igual de todos os clubes e melhorar a sustentabilidade financeira". Quanto aos contratos de longa duração, os clubes vão continuar a poder fazê-los, mas a amortização terá de ser limitado aos mesmos cinco anos.
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Outra mudança diz respeito às transações que envolvam trocas de jogadores entre clubes. A partir de agora, essas mudanças terão de ser reportadas como trocas caso seja o caso.
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