Federação italiana poderá ser forçada a pagar um total de quase 900 mil euros em salários nos próximo oito meses
A federação italiana (FIGC) continuará a pagar o salário a Gian Piero Ventura até final do contrato caso o agora ex-selecionador não volte a trabalhar nos próximos oito meses, o tempo que falta por cumprir no acordo assinado entre as partes a 7 de junho de 2016. Assim, tendo em conta o que treinador ganha, a FIGC poderá ter de desembolsar um máximo de 866.666 euros.
O canal Mediaset Premium revelou os contornos da rescisão anunciada na quarta-feira, na sequência da eliminação da squadra azzurra no playoff de qualificação para o Mundial'2018, frente à Suécia, a solução encontrada depois de ventura não ter apresentado a demissão do cargo.
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O técnico de 69 anos assinou contrato até ao final do Mundial'2018, com um salário anual de 1,3 milhões de euros.
"O contrato é válido e como sucede netes casos com todos os treinadores, ele receberá tudo a que tem direito", escrelareceu Renzo Ulivieri, presidente da associação de treinador de Itália (AIAC), após a reunião na FIGC na qual ficou decidida a rescisão com Ventura e o modelo de pagamento.
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