"Ser vicepresidente da FIFA seria uma honra, mas seria uma nova FIFA, não a que temos", atirou...
Caso Sepp Blatter seja reeleito presidente da FIFA, na sexta-feira, é certo que o inglês David Gill não estará a seu lado na função de vicepresidente. A garantia foi dada pelo próprio, em declarações à agência noticiosa "Reuters".
"Fiquei encantado quando os países da Uefa votaram em mim. O que mudou na minha mente? Os eventos sísmicos desta quarta-feira. Reconheço e percebo que estar nesta organização seria fútil e não acho que seja o certo para mim e, mais importante, não acho que é certo para o futebol e para a UEFA", adiantou Gill, que se coloca agora ao lado de Ali bin Hussein.
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"Ele é um candidato com credibilidade e plausível, que pode levar a FIFA para frente. Ficaria encantado de trabalhar com ele. Ser vicepresidente da FIFA seria uma honra, mas seria uma nova FIFA, não a que temos", finalizou.
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