Técnico assume que foi uma má experiência
A meio da temporada 2016/17, Vítor Pereira abandonou o comando técnico do Fenerbahçe, da Turquia e, antes de partir para a China, orientou o Munique 1860, na 2.ª Divisão da Alemanha, mas admitiu que o facto de ter chegado no decorrer da época lhe causou dificuldades. “Na minha experiência na Alemanha, já tinha desenvolvido o meu método e estilo de jogo para competir a determinado nível, mas cheguei a meia da época. Noutros sítios entrei de início e foi diferente. Na Alemanha tive dificuldades, porque dei por mim a trabalhar, a maior parte do tempo, o aspeto defensivo, pois os jogadores cometiam erros inadmissíveis. Lá está, faltaram as tais semanas de pré-época. Ali foi chegar e começar. Mas a frustração foi-se instalando e escalando. Foi complicado”, revelou o técnico.
Treinador viu logo talento em Josué
Vítor Pereira partilhou as suas experiências a trabalhar em campos pelados, não tendo condições sempre que chovia. Mas o treinador conseguiu evoluir e trabalhou vários anos nos escalões de formação do FC Porto e revelou que os bons jogadores são facilmente identificados. “Muitas vezes, há certos jogadores que se pensa que nunca vão chegar a lado nenhum, nomeadamente se forem baixinhos. Mas nem sempre é assim. Lembro-me que os calções do Josué chegavam-lhe aos tornozelos, mas vi logo que ia ser bom. Tal como o André Simões, que está agora no AEK, era baixo e está aí a dar cartas. Por vezes perdem o comboio por falta de aposta, devido ao seu aspeto físico.”
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