Hossan Hassan, avançado egípcio do Zamalek, de 36 anos, entrou ontem para a história do futebol africano com a vitória do seu conjunto ante os marroquinos do Raja Casablanca (1-0) na segunda mão da final da Liga dos Campeões Africanos, resultado que, dado o nulo registado no encontro da primeira mão, entregou o título ao campeão do Egipto, que soma agora cinco triunfos (novo recorde) na mais importante competição africana a nível de clubes.
Hossan Hassan, até há pouco tempo recordista de internacionalizações, e que, juntamente com o seu irmão gémeo, o defesa Ibrahim Hossan, se transferiu, de forma polémica, dos rivais citadinos do Cairo, Al-Ahly, para o Zamalek, soma agora duas vitórias na Liga dos Campeões Africanos, a primeira das quais em 1987, ao serviço do clube que, na época passada, o técnico português Manuel José levou à vitória nesta mesma competição.
Zamalek dominador
Quanto à partida de ontem, os anfitriões dominaram, empolgados pelo entusiasmo dos cerca de 100 mil espectadores presentes no Estádio do Cairo.
O primeiro tempo foi um "festival" de oportunidades falhadas para os jogadores do Zamalek, que esbarraram sempre na oposição do guarda-redes contrário, Mustapha Chadili. No entanto, já em período de descontos, um forte remate de Taber Abdel Hamid, à entrada da área, foi defendido de forma incompleta por Chadili e acabaria por se anichar nas redes, gerando uma "explosão" de alegria entre os adeptos do clube egípcio.
No segundo tempo, e apesar de uma tentativa de resposta do Raja, foi o Zamalek a criar mais oportunidades concretas – fazendo jus ao facto de nunca ter perdido no seu recinto uma partida a contar para as Taças africanas –, mas o encontro acabou por descambar em sucessivas amostragens de cartões amarelos e disputas entre jogadores e técnicos. Num jogo "à africana", um vencedor justo.
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