Uli Hoeness aplaudiu arranque de Tuchel ao leme da equipa
Uli Hoeness, presidente honorário do Bayern Munique, comentou este domingo à revista alemã 'Kicker' a inesperada saída de Julian Nagelsmann do comando técnico dos bávaros. Para o alemão de 71 anos, a história poderia ter sido bem diferente.
"Julian Nagelsmann não devia ter ido de férias para esquiar depois da derrota em Leverkusen. Se ele tivesse ficado em Munique... Ter-nos-íamos encontrado e conversado na segunda ou terça-feira. E quem sabe o que teria acontecido?", começou por dizer.
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O dirigente referiu que o clube tinha intenções de falar com Nagelsmann na paragem para as seleções, mas não travou as férias do técnico. Ainda assim, para Hoeness, não havia forma de impedir o alemão de viajar, garantindo mesmo que ninguém sabia que o antigo treinador do Bayern iria para uma estância de esqui na Áustria: "Um treinador não precisa de perguntar sobre férias".
Tuchel, que assumiu o comando técnico após a saída de Nagelsmann, venceu na estreia frente ao Dortmund (4-2) este sábado e Hoeness não podia estar mais satisfeito. "A solução ideal. As conferências de imprensa foram 'summa cum laude' [expressão latina que pode definir excelência]. Assim é o Bayern Munique. Interiorizou este clube em dois dias", rematou.
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