Antigo dirigente considera que Julian Nagelsmann não devia fazer declarações políticas
Karl-Heinz Rummenigge espera que os adeptos do Bayern Munique recebam bem Robert Lewandowski na partida de amanhã com o Barcelona, na Liga dos Campeões. Trata-se do regresso do avançado polaco ao clube alemão, de onde saiu no verão, depois de um longo braço de ferro, para se juntar aos catalães. O antigo dirigente da formação bávara falou também do treinador Julian Nagelsmann, que criticou a política de contratações do Barça.
"Gostaria que o público e o clube o recebessem com gratidão. Não nos podemos esquecer que jogou aqui durante 8 anos, ganhou tudo o que se podia ganhar, marcou entre 35 e 40 golos cada temporada. Além disso, chegou livre e saiu por 45 milhões de euros, ajudou muito o Bayern", explicou Rummenigge (que agora trabalha na Associação Europeia de Clubes), em entrevista ao jornal 'As'.
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O antigo dirigente diz compreender a decisão de Lewandowski. "Espanha esteve sempre na cabeça dele. E esta era, talvez, a sua última oportunidade para assinar por um clube desta magnitude. Isso não muda o facto de ter sido uma das contratações mais importantes dos últimos 15 ou 20 anos."
Rummenigge foi confrontado com as declarações de Julian Nagelsmann - que disse não entender como um clube sem dinheiro, como era o caso do Barcelona, podia fazer tantas contratações - e considerou que o treinador não devia meter-se nesses assuntos. "Só posso dizer 'cada macaco no seu galho'. O Julian não devia fazer declarações políticas, isso é tarefa do Oliver Kahn e do Herbert Hainer. Depois, devolveram-lhe a 'bola' a partir de Espanha. Penso que é melhor limitar-se à sua área de competência", explicou, acrescentando a propósito das contratações dos blaugrana: "O Barcelona enveredou por um novo caminho, hipotecaram muitas receitas do futuro para poderem fazer contratações. O Barcelona sempre foi um clube importante na Europa."
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