Edina Alves Batista, árbitra de futebol brasileira, ajoelhou-se em protesto contra as agressões da passada semana a um companheiro de profissão. A líder da equipa de arbitragem do jogo entre o Fluminense e o Atlético Goianiense (0-0), antes do início da partida, colocou o joelho no relvado, juntamente com as suas assistentes, num gesto semelhante ao da luta contra o racismo.
O protesto é consequência das agressões bárbaras de que o árbitro Rodrigo Crivellaro foi alvo, num encontro da 2ª divisão do campeonato Gaúcho. William Ribeiro, do SC São Paulo, pontapeou o juiz e foi detido em campo pela polícia militar. Já Crivellaro foi hospitalizado, tendo sofrido uma lesão grave na coluna. Ao sair da unidade de saúde, de colar cervical, o árbitro mostrou-se otimista: "Estou com uma lesão na vértebra C6. Vou usar o colar durante 90 dias, em casa, sem trabalhar. Espero que não ter de fazer uma cirurgia, mas, se for esse o caso, será bem simples."
Refira-se ainda que o gesto de Edina Batista tendo sido replicado por todas as equipas de arbitragem na 25ª ronda do Brasileirão.
Por Luís MagalhãesTreinador em entrevista exclusiva a Record
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