A perícia levada a cabo aos telemóveis de Ronaldinho Gaúcho e do irmão foi fundamental para que as autoridades judiciais do Paraguai mantivessem os dois brasileiros em prisão preventiva, segundo revela este sábado a imprensa canarinha.
O Ministério Público do Paraguai desconfia que os antigos futebolistas possam estar envolvidos em outros crimes, além da utilização de passaportes falsos, pelo qual foram detidos. Por isso, alega que Ronaldinho e Assis têm de continuar presos, de modo a evitar uma eventual fuga.
As suspeitas estão relacionadas com lavagem de dinheiro. Os dois irmãos podem ficar em prisão preventiva até 6 meses.
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