A atenção à liga portuguesa, o impacto de Ancelotti e a situação de Neymar: diretor da CBF abre o jogo a Record

Rodrigo Caetano abordou vários temas antes da paragem para as seleções e numa altura em que o escrete já está apurado para o Mundial'2026

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Carlo Ancelotti e Rodrigo Caetano
Carlo Ancelotti e Rodrigo Caetano
Carlo Ancelotti e Rodrigo Caetano

Com o apuramento garantido para o Mundial'2026, a seleção brasileira, agora sob o comando de Carlo Ancelotti, já está a movimentar-se para preparar da melhor forma a logística para a disputa da competição. Na CBF, todos aguardam pelo sorteio em dezembro para definir o local que servirá de base para a equipa. Nesta fase de apuramento, três treinadores comandaram a seleção. Fernando Diniz, Dorival Júnior e agora o italiano Carlo Ancelotti. Com pouco mais de três meses no comando da equipa, o italiano garantiu, nas duas jornadas de junho, a classificação para o Mundial e agora nos jogos finais diante do Chile, no dia 4 de setembro no Maracanã, e no dia 9 contra a Bolívia, em El Alto, irá fazer algumas observações. Jogadores como Vinícius Júnior e Rodrygo, dois conhecidos do selecionador brasileiro, ficaram de fora para que outros possam ser observados. Neymar, mais uma vez com problemas físicos, segundo Ancelotti, não precisa de ser observado.

Por António Carlos. Rio de Janeiro. Brasil
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