Funcionária do organismo que rege o futebol no Brasil formalizou queixa contra Rogério Caboclo
Um funcionária da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) acusou formalmente o presidente do organismo, Rogério Caboclo, de assédio moral e sexual. Segundo a imprensa brasileira a mulher, cuja identidade não foi revelada, terá sido pressionada para assinar um documento a desmentir os factos que relatou, mas recusou-se a fazê-lo.
Os abusos foram detalhados pela mulher e teriam acontecido a partir de abril do ano passado. Fala em constrangimentos em viagens e reuniões com o presidente, muitas vezes na presença de diretores da CBF.
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Na denúncia a funcionária conta que um dia, após vários comportamentos abusivos, um dia ele perguntou-se se ela se "masturbava".
Relata também diversos exemplos de consumo excessivo de álcool por parte de Rogério Caboclo. Conta que era obrigada a esconder garrafas em casas de banho para que ele bebesse às escondidas; nas viagens ordenava-lhe que pedisse bebidas alcoólicas nos hoteis, de modo a que ficassem registadas no seu quarto e não no dele.
A funcionária fala também em desrespeito frequente aos limites da jornada de trabalho, com telefonemas aos domingos e até durante as madrugadas.
Na denúncia ela dá um exemplo de um facto ocorrido a 9 de março na casa do dirigente, em São Paulo, onde ela estava para o auxiliar em reuniões presenciais e virtuais.
Após consumir bebidas alcoólicas, Caboclo tê-la-á apelidado de "cadelinha" oferecendo-lhe, depois, biscoitos para cão. A funcionária protestou e ele imitou latidos de cão...
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