Treinador não atira a toalha ao chão e diz que a equipa continua na luta pela manutenção
Argel Fucks estreou-se à frente do Ceará com um empate a 1 golo perante o Athletico-PR, na Arena Castelão, em jogo da 36.ª jornada do Brasileirão. O treinador, ex-jogador de FC Porto e Benfica, lamentou o resultado mas não atirou a toalha ao chão.
"Faltam dois jogos. Estamos na briga. A briga continua. A luta não acabou, não bateu o sino. Vamos trabalhar", disse.
Argel despediu-se do CSA para aceitar o convite do Ceará, uma atitude que tem sido muito criticada. Na conferência de apresentação, mostrou-se tranquilo e disse que no Brasil essas trocas são normais.
"Vejo a dança das cadeiras na Série A do Campeonato Brasileiro como uma coisa normal, é a cultura do futebol brasileiro. Tenho contrato aqui até 2020, mas é o trabalho e os resultados que me vão manter ou não. Isso é uma coisa bem clara na minha cabeça. Qualquer treinador brasileiro vive dos resultados", referiu, falando depois de Jorge Jesus.
"Se o Flamengo trouxesse o Jorge Jesus e ele perdesse cinco jogos já lá não estava. Se fosse outro, um brasileiro, seriam três jogos. Futebol brasileiro é assim, não tem tempo, tem pressa", concluiu.
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