Lúcio Flávio recorda passagem do português no Fogão
O Botafogo foi líder do Brasileirão ao longo da maior parte da época - chegou a ter uma vantagem de 13 pontos -, mas deixou fugir o título para o Palmeiras (só uma improvável catástrofe impedirá Abel Ferreira de celebrar na próxima madrugada). O Fogão começou a época com Luís Castro, que entretanto se mudou para o Al Nassr. Bruno Lage seria contratado depois, tendo abandonado ao fim de 15 jogos (4 vitórias, 7 empates e 4 derrotas), uma saída que se começou a desenhar numa polémica conferência de imprensa na qual o treinador português deixou a porta da saída aberta. Palavras que surpreenderam Lúcio Flávio, seu adjunto no clube.
"Ninguém sabia nada daquilo! Ficámos a olhar uns para os outros [a restante equipa técnia estava presente na conferência também]. Chamou a atenção... Foi como ele explicou depois: disse que queria chamar a responsabilidade para ele, porque vinha a sentir essa pressão e obrigação de ganhar o campeonato. Isso repercutiu-se no grupo. Alguns jogadores não gostaram da forma como ele se pronunciou. Aos poucos tentámos ajustar. Para um grupo, aquilo não soa bem e os jogadores começaram a falar num grupo de WhatsApp... Tentei refazer o clima e foi acontecendo aos poucos", afirmou no 'Charla Podcast'.
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