Jogador agastado com tratamento que recebe dos árbitros
O brasileiro Hulk deixou de ser capitão do Atlético Mineiro. De resto, já não envergou a braçadeira no triunfo diante do Bolívar (1-0), em encontro da Taça Sul-Americana. Foi o antigo jogador do FC Porto que pediu para deixar de liderar a equipa em campo, conforme explicou aos jornalistas.
"Decidi não usar mais a faixa de capitão. Conversei com o Sampaoli, pedi para não usar mais para não me expor tanto, porque não posso exercer a minha função. O capitão é o representante dos jogadores dentro de campo. Quando iniciamos a temporada, o comité de arbitragem dá uma palestra. E ficou claro que só o capitão pode comunicar com o árbitro. Eu vejo outros capitães darem encostos ao árbitro e nada acontece. Comigo é sempre diferente…”, disse o número 7 do Galo.
“O árbitro que me expulsou contra o Palmeiras… Foi uma loucura. Acho ridículo. Perguntei o porquê do amarelo e ele deu-me segundo amarelo e vermelho. É uma coisa que tinha que ser averiguada e não foi. Uma situação que chega a ser bizarra. E esse mesmo árbitro foi empurrado, mandaram ele tomar naquele lugar no jogo do Corinthians e ele não fez nada”, resumiu.
"Sou eu que vou mudar isso? Eu não vou mudar. Demorei para entender e perceber isso e disse que a partir de hoje não uso mais a faixa de capitão no Galo, porque infelizmente eu não posso exercer essa função em campo”, rematou.
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