Marcelo Brandt descreve trajeto da casa dos Brittes até ao local do crime
Um dos investigadores da polícia civil de São José dos Pinhais que trabalhou no caso de Daniel Correa, o jogador do S. Paulo barbaramente assassinado no passado dia 27 de outubro, descreveu em tribunal o trajeto percorrido pelo futebolista - que seguia na bagageira do carro -, por Edison Brittes (homicida confesso) e por outros três ocupantes da viatura até à zona de mato onde Daniel viria a morrer.
Segundo Marcelo Brandt, a viagem da casa dos Brittes até ao local do crime demorou 30 minutos. "O Brittes colocou o Daniel no carro, os outros entraram na viatura e foram em direção ao pedágio. Lembraram-se que aí havia câmaras de segurança e procuraram um lugar ermo. Pelo caminho o Daniel pedia desculpas, socorro. O Brittes e os restantes ameaçavam-no", contou, citado pelo site UOL.
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Daniel tinha estado na festa de aniversário de Alana Brittes, filha do homicida, tendo depois ido a casa da família com outros convidados, para uma 'after party'. O jogador entrou no quarto de Cristiana Brittes, a mãe, que se encontrava a dormir, tirou umas fotos que enviou para uns amigos através do Whatsapp. Edison apanhou-o, acusou-o de tentar violar a mulher e espancou-o violentamente com a ajuda de outros convidados. Depois enfiou-o na bagageira do carro e transportou-o até um local ermo, onde o matou com golpes no pescoço, cortando-lhe também os genitais.
O investigador contou que Cristiana pediu que o espancamento não continuasse em casa. "Ela interveio e pediu que não o fizessem em casa. Ela disse-me 'esse menino destruiu a minha vida'. Perguntei-lhe por que não chamou a polícia, por que não evitou o sucedido e ela não me soube responder", contou.
Edison, Cristiana e Alana Brittes, bem como os três ocupantes do carro, estão detidos preventivamente.
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