Contudo, o ex-internacional brasileiro, que vive na zona de Santos e também passou por Real Madrid ou Manchester City só cumprirá pena em Itália caso o governo brasileiro assim o aceda.
O Ministério da Justiça da Itália enviou formalmente para o Brasil o pedido de extradição de Robinho para que o ex-futebolista cumpra em solo transalpino uma pena de nove anos de prisão por violação.
O caso remonta a 2013, quando o antigo jogador brasileiro alinhava ao serviço do AC Milan. Tanto Robinho como o amigo Ricardo Falco foram condenados em três instâncias pela violação de uma jovem albanesa, de 22 anos, numa discoteca, depois de a terem alcoolizado e deixado inconsistente. A agressão sexual aconteceu com a ajuda indireta de outros quatros amigos brasileiros mas nenhum deles acabou formalmente acusado.
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O ex-internacional brasileiro assumiu as relações sexuais, quando depôs em 2014, mas negou sempre a violação. Numa conversação telefónica intercetada pela investigação, Robinho garantiu ao amigo Jairo Chagas, depois deste último ter dito que viu "o pénis na boca" da jovem albanesa, que essa ação "não significa fazer sexo".
"Estou a rir porque não quero saber. A mulher estava completamente bêbada, não sabe o que aconteceu", referiu Robinho numa das escutas.
Contudo, o ex-internacional brasileiro, que vive na zona de Santos e também passou por Real Madrid ou Manchester City só cumprirá pena em Itália caso o governo brasileiro assim o aceda. O Brasil não tem acordos de extradição com o governo italiano, mas Robinho poderá ser detino caso saia do país e rume a outros destinos.
Em alternativa, poderá existir a possibilidade de também ocorrer um acordo entre estados, de acordo com a 'Globo', e Robinho ter de cumprir uma pena mais curta no Brasil.
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