Morte do jogador do S. Paulo: seis suspeitos ficam em prisão preventiva

Justiça brasileira quer evitar que perturbem o inquérito

A justiça brasileira decretou a prisão preventiva para os seis suspeitos de estarem envolvidos no macabro assassinato de Daniel Correa, jogador do São Paulo que apareceu morto no meio do mato, em São José dos Pinhais (Paraná), a 27 de outubro, com cortes profundos no pescoço e sem os genitais.

Estão detidos três elementos da família Brittes (o pai, Edison, homicida confesso; a mãe, Cristiana, que alega ter sido vítima de tentativa de violação por parte do jogador, e a filha, Allana, que fazia 18 anos no dia da morte do jogador), bem como três convidados da festa que terão ajudado Edison a cometer o homicídio.

"Com base em todas as provas mencionadas é possível concluir que os indiciados, ao menos em tese, não mediriam esforços para alterar provas e induzir testemunhas com o fim de mudar a verdade real dos factos. Logo, a custódia provisória poderá permitir, neste momento, a investigação completa e a inquirição  despreocupada das testemunhas", escreveu a magistrada que assinou a prisão preventiva, citada pelo site UOL.

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