Segunda final perdida do rubro-negro gera crise. Mas há quem defenda que o treinador está a tentar uma reformulação no plantel carioca... que não é bem digerida pelos 'graduados'
A Cidade Maravilhosa pode ser sinónimo de sorrisos e raios de sol, mas o presente no Rio de Janeiro para Paulo Sousa é tudo menos isso. O treinador português do Flamengo viu a sua equipa perder a segunda final desde que está ao comando do rubro-negro - perdeu a Supertaça e agora o Estadual, algo que ao 'Fla' não sucedia em finais há 27 anos - sente as ondas de contestação a aumentar, mas diz quem acompanha de perto o futebol carioca que as dificuldades em inculcar novas ideias no plantel (ao abrigo de uma reformulação do mesmo) está a gerar um ambiente irrespirável no balneário. A ponto de Paulo Sousa ser hoje "refém de um grupo de comando", ou seja, dos graduados que viveram as glórias de 2019 e 2020... sob a liderança de Jorge Jesus.
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