Enquanto isso, emblema paulista também não pode inscrever um novo treinador
Demitido do cargo de treinador do Santos no início da semana passada, Pedro Caixinha ainda não recebeu a verba de compensação pelo despedimento e, segundo a imprensa brasileira, o caso poderá acabar na FIFA, já que o treinador português não prescinde de receber na totalidade (e a pronto) a verba a que tem direito - qualquer coisa como 2 milhões de euros.
De acordo com o Globoesporte, este diferendo implica ainda um outro problema, já que o Santos não poderá inscrever um novo técnico enquanto não tiver acordo com o anterior para a rescisão. A alternativa, escreve o mesmo portal, passa por pedir à CBF que publique a rescisão sem a assinatura do técnico, com outros documentos em anexo, o que poderia viabilizar a posterior inscrição de um novo técnico.
Ainda sem sucessor para o português, César Sampaio assume o cargo de forma interina.
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