Treinador do Palmeiras explica que há brincadeiras são muitas vezes mal interpretadas
Vanderlei Luxemburgo, treinador do Palmeiras, minimizou a questão do racismo no futebol durante uma entrevista ao jornal brasileiro 'Estadão'. O técnico, que passou pelo Real Madrid, diz que há brincadeiras que por vezes são tidas como situações de racismo, mas que na realidade não o são.
"O que houve nos Estados Unidos foi brutal, foi uma cobardia. Aqui no Brasil existem algumas situações... Há situações que são tratadas como racismo, o que é totalmente desnecessário. O que aconteceu lá é racismo. Existiu uma ira, raiva. Da mesma forma como ele morreu [George Floyd] morrem muitos brancos, de formas agressivas. É complicado, complexo", explicou.
Depois abordou a questão do futebol. "Discuto muito o futebol, que é minha área. Acho que os atos de racismo no futebol são provocados e considero que deviam ser deixados de lado. Mas dão muito prestígio, muita moral à maneira como se trata o racismo no futebol. Nada mais é do que uma 'bobagem', a meu ver", completou.
"Aquilo, sim, [nos Estados Unidos] é puro racismo. Mas no futebol, um jogador brincar com o outro, 'gozar' com o outro para o desestabilizar, dizer que isso é um ato de racismo, não sei... Mas é uma discussão longa", acrescentou.
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