A advogada da jovem que alegadamente foi violada por Dani Alves na noite da passagem de ano, em Barcelona, rejeitou chegar a acordo com o brasileiro devido à "extrema gravidade dos factos", revela o 'El Periódico'.
Segundo a mesma fonte, a defesa da vítima considera que "qualquer delito contra a liberdade sexual é irreparável", e daí exigir que o brasileiro cumpra a totalidade da pena - nove anos de prisão e outros 10 de liberdade sob vigilância -, além de pagar 150 mil euros à jovem.
Refira-se que a imprensa espanhola teve recentemente acesso aos relatórios que o Ministério Público realizou com base no depoimento da vítima e, tendo em conta o testemunho, classificou o comportamento do jogador como "agressivo e desrespeituoso". "Começou a manuseá-la com ânimo lascivo e com a clara intenção de satisfazer os seus desejos sexuais com uma atitude depreciativa", revelam os referidos documentos.
Dani Alves, recorde-se, foi detido em Espanha em janeiro.
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