Balneário do Valencia a ferro e fogo: em Espanha fala-se num motim

• Foto: Instagram

O balneário do Valencia está a ferro e fogo. A derrota de quinta-feira diante do Eibar reduz as possibilidades de a equipa onde alinha Gonçalo Guedes se apurar para a Liga dos Campeões e deixou a nu alguns conflitos já existentes no balneário. A relação entre alguns jogadores e o treinador, Albert Celades, deteriorou-se e a 'Marca' fala até num motim.

O caso mais grave aconteceu domingo, depois do jogo com o Osasuna, em casa. Maxi Gómez confrontou o treinador, segundo conta a Cadena COPE, dizendo-lhe que era sempre um dos primeiros a sair durante os jogos. O uruguaio mostrou uma atitude muito agressiva e os dois quase chegaram a vias de facto. A conversa entre o avançado e o técnico foi privada, no dia do jogo, e os restantes jogadores só se aperceberam do sucedido quando no dia seguinte Maxi não treinou com a equipa principal.

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Aí, muitos jogadores saíram em defesa do uruguaio e mostraram ao técnico o seu descontentamento.

Os capitães pediram para se reunir terça-feira com o diretor desportivo, 

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pedindo-lhe para intervir, pois Maxi é um jogador importante na equipa. O jogador uruguaio regressou ao grupo, depois de ser sancionado financeiramente, mas no jogo contra o Eibar entrou aos 86 minutos.

Fala-se em Espanha num clima de rebelião no balneário, decorrente da falta de confiança dos jogadores na equipa técnica e até mesmo entre alguns companheiros.

Depois da reunião dos capitães com o diretor desportivo, Kondogbia escreveu no instagram: "O traidor? É como uma serpente, pica e esconde-se". Não se referia a ninguém em particular, mas a mensagem foi entendida como um recado para dentro do balneário do Valencia.

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