Ao contrário de outros futebolistas, que decidiram 'suspender' o Ramadão devido à situação em torno do coronavírus, o guarda-redes Munir Mohand Mohamedi, do Málaga, cumpre o ritual da sua religião à risca e assume até que nesta fase se torna bem mais fácil, especialmente porque pode trocar os horários dos seus treinos à medida das suas necessidades.
"Estou a passar bem a situação porque adapto os meus horários para fazer o Ramadão. Como não tenho de ir ao estádio, descanso de manhã e treino ao final do dia, já que com o Ramadão fazemos muito mais vida à noite do que de dia. Muitas vezes comes mais com os olhos do que com outra coisa. Além disso, o Ramadão não é suplício, é a fé que te move a fazê-lo", explicou à 'Marca' o guarda-redes, que normalmente faz os seus treinos pelas 19 horas, de forma a acabá-los às 21.
Munir assume mesmo que para si é "mais difícil não treinar do que fazer o Ramadão". "Tenho muita vontade de pisar o relvado, de calçar as luvas, de tocar a bola e desfrutar do que mais gosto de fazer", referiu o guardião de 30 anos, que a finalizar assume que este momento irá provocar uma mudança de mentalidades: "Esta pandemia está a mudar a vida de todas as pessoas e vai continuar a fazê-lo. Isto vai ajudar-nos a reforçar a humanidade. Depois disto vamos valorizar as coisas importantes da vida, como a família, trabalho, companheiros, as pessoas que te rodeiam".
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