A La Liga confirmou, esta quarta-feira, a realização de um acordo milionário com o fundo internacional CVC, que tem como objetivo principal a injeção de 2.700 milhões de euros, distribuídos entre clubes e jogadores, para ajudar numa previsível crise pós-pandemia, tanto no futebol masculino como feminino. Em comunicado oficial, a liga espanhola frisa que "a transação vai valorizar o campeonato em 24250 mil milhões de euros, uma valorização que a vai colocar como uma das competições desportivas mais destacadas a nível mundial".
Os valores distribuídos pelas equipas serão definidos, de acordo com o jornal 'Marca', tendo em conta as receitas televisivas das últimas sete temporadas, que também se repartirão em função dos resultados desportivos dos clubes. Real Madrid e Barcelona poderão receber cerca de 275 milhões de euros a pronto, assim que tudo for colocado em prática.
Explica a Liga em comunicado que "a transação será executada através da criação de uma nova empresa para a qual a La Liga contribuirá com todos os seus negócios, filiais e joint ventures e na qual a CVC deterá uma participação minoritária de aproximadamente 10% do capital. Além disso, a CVC fornece fundos à La Liga através de uma empresa conjunta, um acordo a longo prazo que alinha os interesses da Liga, dos clubes e da CVC".
E prossegue: "A La Liga já está a caminho de se transformar numa empresa global, com o melhor conteúdo de entretenimento, forte presença digital e capacidades de captura e análise de dados que permitem uma interação direta com todos os adeptos e com um claro enfoque na otimização da experiência dos fãs".
Esta decisão pode ser impactante em vários dossiês que, por esta altura, ainda estão por resolver nos emblemas espanhóis: será que os catalães vão, finalmente, conseguir oficializar a renovação de Lionel Messi? Ou que o Real Madrid vai partir mesmo para o ataque final a Mbappé, fazendo com que o francês realize o seu sonho de representar os merengues?
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