O Ministério Público espanhol já fez saber que se opõe à libertação de Dani Alves e rejeita novas medidas coação, sejam elas a retirada do passaporte, comparência periódica perante as autoridades ou pulseira eletrónica, conforme foi solicitado pela defesa do jogador.
Segundo a imprensa do país, as autoridades judiciárias explicam que há risco de fuga e que os indícios de que terá cometido o crime mantêm-se inalterados.
Recorde-se que a defesa do jogador brasileiro recorreu da ordem da juíza de instrução, que o colocou em prisão preventiva depois de ter sido detido a 20 de janeiro do ano passado, acusado de agredir e violar uma mulher de 23 anos numa discoteca em Barcelona.
O tribunal vai analisar o recurso nos próximos dias, mas a acusação já se manifestou contra a libertação.
O Brasil não tem acordo de extradição com Espanha, pelo que se fugisse para o seu país Dani Alves dificilmente seria julgado pelo crime em questão.
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