Avançado fala sobre a chegada ao Barcelona, os conselhos de Messi e ainda as qualidades de Ronaldo
Sergio Agüero concedeu esta quinta-feira uma entrevista ao jornal 'El País', onde o avançado argentino, que no último mercado de transferências se mudou a custo zero para o Barcelona após terminar contrato com o Manchester City, revelou como têm sido os primeiros momentos desde a chegada a Camp Nou.
"Não me arrependo de ter assinado pelo Barcelona. Vamos ser sinceros. Que jogador não quer estar no Barça? Eu diria que a grande maioria dos futebolistas gostariam de vestir esta camisola, por mais que o Barcelona esteja a atravessar um momento bom ou menos bom. Cheguei com a expectativa de jogar com Leo [Messi] e de que tínhamos uma boa equipa, que era mesmo isso que o clube estava a tentar fazer. Quando me chamaram pensei: 'É-me igual aquilo que me paguem. Vou ficar bem e ajudar a equipa o melhor que conseguir'", começou por dizer o internacional pela albiceleste.
Agüero assume que foi no Manchester City onde esteve mais perto de ser considerado um dos melhores jogadores do Mundo e até confessa ter pedido ajuda a Lionel Messi. "Muitas vezes pensei o quê que me faltava [para ser considerado como um dos melhores do Mundo]. Um dia perguntei ao Leo. Ele disse-me que para eu ter chances de ganhar a Bola de Ouro teria de ganhar a Liga dos Campeões. E tem razão. É também importante ter troféus pelas seleções. Veja-se o caso de Cannavaro, por exemplo, quando ganhou o Mundial em 2006", acrescentou.
Cristiano Ronaldo também foi tema de conversa na entrevista do avançado argentino. Na opinião de Agüero, a grande diferença entre o português e Lionel Messi é o facto de CR7 ser mais ponta-de-lança, ao contrário de 'La Pulga'. "Cristiano Ronaldo é mais avançado do que o Leo. E aquilo que ele tem, tal como todos os goleadores, é que quando está com confiança faz golos, golos e mais golos."
Sobre a infância, Sergio Agüero não escondeu a importância que o seu pai teve na sua carreira, até porque lhe dizia constantemente que... jogava mal. "Agradeço aos dois, ao meu pai e à minha mãe. Perguntava ao meu 'velho' como é que me arrebentavam tantas bolas. Sempre me disse que era porque eu jogava mal. Até hoje. Ainda hoje me rio sempre que me lembro disso. Quando cresci perguntei-lhe: 'Por que não me deixavas ir jogar à bola?' E ele disse que sabia que eu tinha qualidade e que era diferente. Então, sempre que me proibia de jogar, a mim dava-me mais vontade de o fazer e de ir treinar. Tudo isso foi determinante", concluiu.
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