Sandro Rosell era acusado de crimes de branqueamento de capitais e associação criminosa
Sandro Rosell, antigo presidente do Barcelona, foi esta quarta-feira absolvido depois de ter estado quase dois anos em prisão preventiva, ao abrigo do princípio 'in dubio pro reo' [em caso de dúvida é decidido em favor do acusado].
Além de Sandro Rosell, também foram absolvidos outros cinco acusados no processo de lavagem de 20 milhões de euros de comissões pelos direitos televisivos de 24 jogos da seleção brasileira de futebol e de um contrato com a Nike.
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O acórdão da Audiência Nacional, tribunal com sede em Madrid, refere que depois de analisadas as provas produzidas em julgamento "não foi possível confirmar as alegações e, portanto, perante as dúvidas semeadas, prevaleceu o princípio de in 'dubio pro reo'".
A 14 de março, o Ministério Público espanhol baixara de 11 para seis anos o pedido de prisão para o antigo líder do clube da Catalunha.
Nessa altura, os advogados de defesa solicitaram que os seus clientes fossem absolvidos de todas acusações, alegando que os direitos dos acusados foram violados pelo tribunal.
Rosell, presidente do Barcelona entre 2010 e 2014, era acusado de ter ocultado em paraísos fiscais cerca de 20 milhões de euros, em proveitos obtidos com comissões ilegais nos direitos de transmissão de 24 jogos da seleção brasileira, e outros cinco milhões de um contrato de patrocínio com a Nike.
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