Presidente dos blaugrana fala das regras do fair-play financeiro da LaLiga e lamenta que não sejam mais flexíveis
            Joan Laporta, presidente do Barcelona, deu esta quinta-feira uma conferência de imprensa onde, entre outros temas, abordou a situação financeira do clube, particularmente o fair-play financeiro imposto pela LaLiga.
"Todos sabemos que a LaLiga fixa limites em função das contas. No Barcelona herdámos um limite salarial excedido. Havia um excesso de 300/350 milhões de euros, que nos dificultava a gestão desportiva. Nunca deixarei de elogiar o trabalho do Mateu Alemany e da direção do futebol. Fizemos de tudo para ter uma equipa competitiva, no verão, reduziremos a massa salarial em 170 milhões. Desde que entrámos compramos por um valor de 215 e vendemos por 141", explicou o líder dos blaugrana.
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"Como continuamos com o limite salarial a ser ultrapassado, isso faz com que a LaLiga aplique regras mais restritivas. Conseguimos inscrever jogadores com um esforço titânico, mas a LaLiga mudou as regras, para não podermos fazer este tipo de operação. É uma guerra constante que complica o planeamento desportivo. Continuaremos a trabalhar com habilidade para poder fazer inscrições e tentaremos convencer a LaLiga a flexibilizar as regras, o que faz com que não possamos ser competitivos com os nossos rivais. Em outros países o fair play é mais flexível", considerou.
E garantiu: "Podemos dizer que salvámos o Barça da ruína económica. Tivemos lucro depois de quatro anos e obtivemos a classificação BBB da dívida. A saúde do clube está a melhorar", sublinhou Laporta. "Temos feito um trabalho muito importante na área comercial e estamos a conseguir um recorde de patrocínios. Nas bilheteiras também temos um recorde. Houve um aumento de visitas ao museu e na venda de camsiolas. Tudo isto são indicadores de que a economia do clube está a recuperar."
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