Extremo recorda saída do clube da Luz, depois de um período em que pensou que estaria apenas "a perder tempo"
Depois de um período com pouca utilização no Benfica, Franco Cervi parece ter encontrado no Celta de Vigo o protagonismo que procurava na sua carreira.
Em entrevista ao 'La Voz de Galicia', o extremo argentino recordou a saída atribulada do clube da Luz, que acabou por prolongar-se devido a vários casos positivos à Covid-19 no plantel encarnado no arranque da última temporada.
"O Benfica não contava comigo. Na verdade, eu não joguei nos primeiros meses mas depois vários jogadores foram infetados pela Covid-19 e eu comecei a ter minutos. Eu estava bem e não tive oportunidade de sair. Tudo mudou depois desse período e no mercado de verão a minha chegada ao Celta acabou por acontecer, algo que eu já pedia há uns seis meses", começou por dizer o internacional pela Argentina, assumindo que chegou a pensar que estaria a perder tempo no Benfica. "Foi difícil porque eu não tinha minutos e eu pensava que estava a perder tempo. Mas agora estou aqui, feliz no Celta e muito agradecido. Agora só quero continuar a melhorar."
Questionado sobre o facto de jogar pelo Celta de Vigo ser menos pressionante para um jogador do que jogar, por exemplo, pela Argentina ou até mesmo pelo Benfica, Franco Cervi assume que a pressão existente num futebolista depende sempre das suas exigências diárias e não pelo emblema que carrega na camisola.
"Sim, mas penso não nas coisas dessa forma. Podes ter ou não pressão, mas isso depende sempre do que exiges de ti próprio diariamente, todos os domingos vais sempre pressionado para dentro de campo para fazer o melhor e dares o melhor de ti sempre", terminou.
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