500 trabalhadores em situação delicada
O Atlético Madrid vive dias complicados como muitas outras empresas em Espanha e pelo Mundo fora e, segundo o jornal 'Marca', os colchoneros têm mesmo a sua viabilidade financeira em causa. Não terminar a temporada desportiva poderá levar o clube que pagou 126 milhões de euros por João Félix a uma crise face à falta de receitas de bilheteira, de patrocinadores, de publicidade ou das vendas dos passes de futebolistas.
Por isso, o quadro de dirigentes do emblema da capitão espanhola já acautela o futuro face a possíveis perdas de 500 milhões de euros num futuro próximo. A pandemia do coronavírus virou vários clubes do avesso e tal como noutras paragens, Miguel Ángel Gil Marín, principal acionista do Atleti já pensa em forma de amenizar os estragos, sendo que uma passará por pedir uma redução salarial ao plantel de Diego Simeone e à própria equipa técnica.
Relacionadas
A ideia é que o impacto seja mínimo para todos e que viabilidade do clube seja protegida. Os mais de 500 trabalhadores dos colchoneros serão desde logo afetados pelo pedido da ferramenta ERTE, semelhante ao layoff, em que o Atlético Madrid contará com a intervenção estatal para complementar 70 por cento dos ordenados de pessoas que deixaram de poder trabalhar com normalidade.
Avançado do Al Ittihad analisou o momento dos merengues
Internacional francês de 23 anos tem brilhado forte no Bayern
Merengues voltaram a perder em casa e só ganharam dois dos últimos oito encontros
Unai Simón nega golos ao campeão europeu, num duelo entre os próximos adversários do Sporting
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam