O antigo internacional espanhol Álvaro Domínguez, que deixou o futebol aos 27 anos devido a sucessivas lesões, revelou em entrevista ao jornal 'El Mundo' alguns dos excessos que cometeu quando jogava.
"Quando és futebolista não valorizas o dinheiro. Carros cada vez mais caros, relógios cada vez maiores. Apanhas um avião privado para ir jantar e achas que é normal. E eu também o fiz. Uma vez, saí à noite com os meus amigos e gastei 15 mil euros. É normal que quem leia isto pense que sou parvo", afirmou.
"É algo que fazes uma vez na vida para saber o que é, mas tens de recordar que essa não é a realidade. O problema é que muitos perdem essa perspetiva e transformam as exceções em regras", prosseguiu.
Agora a colaborar com o sindicato de futebolistas espanhol para aconselhar os jogadores na gestão das fortunas que ganham, o antigo defesa de Atlético Madrid e Borussia Mönchengladbach garante que não é fácil viver com tanto dinheiro. "Sem uma boa formação, é difícil administrá-lo. Os futebolistas são muito criticados, mas pega em qualquer miúdo, que chegue ao fim do mês sem dinheiro, dá-lhe um milhão de euros e vê como se organiza. Não creio que melhor do que qualquer jogador", defendeu.
Domínguez falou também sobre a questão dos delitos fiscais, garantindo que os jogadores sabem "perfeitamente o que estão a fazer os seus conselheiro fiscal", e sobre os casamentos, na sua opinião demasiado cedo. "O futebolistas casam-se muito cedo, são ingénuos, muitas vezes com pessoas que não conhecem muito bem. Não têm nem ideia da separação de bens, nem de outras coisas, e depois levam golpes tremendos", referiu.
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