Extremo do Leganés acumula problemas físicos
O argentino Alexander Szymanowski, do Leganés, será provavelmente um dos jogadores mais azarados a atuar nos relvados espanhóis. É que, depois de uma longa paragem de um ano e meio, devido a uma pubalgia grave, o médio de 30 anos estava apostado em fixar-se no conjunto do Butarque esta temporada, mas outra grave lesão, agora uma rotura do ligamento cruzado anterior do joelho direito, contraída num encontro de preparação disputado na quarta-feira, irá obrigá-lo a ficar fora de ação no próximo meio um ano.
É o continuar de um longo calvário que se iniciou em dezembro de 2017, quando diante do Deportivo Corunha começou a sentir dores na pubis e no músculo isquiotibial da perna esquerda. Submeteu-se na altura a uma terapia conservadora e, quatro meses volvidos, quando tudo parecia alinhado para regressar aos relvados, uma recaída dos mesmos problemas obrigou-o a parar. Desta feita não havia volta a dar e teria mesmo de ser operado.
O tempo de recuperação inicialmente apontado era de quatro meses, mas chegado o mês de julho do ano passado... a situação continuava igual. Tanto que Szymanowski foi submetido a nova intervenção cirúrgica em setembro. Mais quatro meses passaram e o novo ano (2019) marcou o abrir de uma nova esperança. Primeiro regressou aos treinos, em janeiro, e depois em maio, na última jornada do campeonato, disputou 9 minutos diante do Huesca.
Na altura o argentino terá pensado que seria o final do seu calvário, mas esta pré-temporada voltou a trazer-lhe um novo problema grave, que o deixará fora de ação provavelmente até 2020. Tudo isto numa altura em que está em final de contrato...
Avançado português não conseguiu impedir desaire por 2-1
Nome do antigo craque do Barcelona foi retirado do proces
Avançado do Al Ittihad analisou o momento dos merengues
Internacional francês de 23 anos tem brilhado forte no Bayern
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam