O futebolista José Antonio Reyes, que faleceu no sábado num acidente de viação, conduzia a 237 km/h quando um pneu rebentou e se deu o acidente fatal
O futebolista José Antonio Reyes, que faleceu no sábado num acidente de viação, conduzia a 237 km/h quando um pneu rebentou e se deu o acidente fatal, segundo o relatório da Guardia Civil, citado pelo jornal espanhol 'Mundo Deportivo'.
Nesse relatório, é dito que o pneu do Mercedes Brabus S550 rebentou, levando ao despiste do carro na autoestrada, quando Reyes seguia rumo à cidade natal de Utrera. A viatura ainda andou cerca de 200 metros, chocou contra separadores de obras que se encontravam no local e acabou por capotar, incendiando-se pouco depois.
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As autoridades acreditam que Reyes não utilizava aquela viatura há vários meses e que as rodas da mesma não estariam em condições - sem a pressão necessária - para a viagem e para aguentar as elevadas velocidades.
O acidente aconteceu às 10h40 (hora portuguesa), quando o jogador regressava de Almendralejo, local onde se tinha treinado de manhã. Depois de não ter entrado na convocatória do Extremadura para o duelo com o Cádiz, Reyes voltava para a sua terra natal. O antigo internacional espanhol e Jonathan Reyes, que se encontrava no banco de trás, morreram no local. Já Juan Manuel Calderón, também primo de Reyes, que estava sentado ao lado do condutor, foi transportado com vida para o hospital Virgen del Rocío de Sevilla, com queimaduras em 60% do corpo, em estado grave.
Multidão despediu-se
Este domingo, centenas de adeptos prestaram homenagem a Reyes, numa capela instalada no Estádio Ramón Sánchez Pizjuán, em Sevilha. A urna com os restos mortais do futebolista chegou pelas 17:30 (permanecerá até às 21:00 locais) à capela improvisada no Estádio do Sevilha, clube em que fez toda a formação e representou entre 2011 e 2016, depois de passagens pelo Arsenal, Real Madrid, Atlético de Madrid e Benfica.
Reyes será ainda distinguido com uma medalha de ouro e brilhantes, por parte da Federação Espanhola de Futebol, a 10 de junho, conforme confirmou hoje o presidente do organismo, Luis Rubiales.
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