Defesa do antigo presidente da federação espanhola rebate acusações num documento com 18 páginas
Luis Rubiales pediu o arquivamento do processo instaurado pelo Tribunal Administrativo do Desporto de Espanha, que propôs uma suspensão de três anos do antigo presidente da federação espanhola de futebol, na sequência do escândalo do beijo a Jenni Hermoso na final do Mundial feminino.
A defesa de Rubiales, à qual a imprensa espanhola teve acesso, considera a possível sanção "desconectada", "arbitrária" e "injustificada", adiantando que a suspensão devia ser substituída por uma multa.
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O ex-presidente da RFEF acrescenta nas 18 páginas da sua defesa que o TAD se deixou influenciar pela pressão mediática e pelo poder político, constatando que, se a sanção for efetivada, o estão "a servir numa bandeja".
E deixou uma certeza: "O fugaz beijo (não na boca) nos lábios, foi consentido e quem disser o contrário está a faltar à verdade. Tudo o que afirmei até agora foi minha única versão e assim será. As provas visuais, de conduta e mesmo as declarações espontâneas de ambas as partes depois do ocorrido indicam isso", acrescentou, contrariando a versão apresentada pela jogadora.
Rubiales falou também numa "teatralização bestial", em "demagogia brutal " e num "linchamento", por vários fatores: "Primeiro, cometi um erro. Segundo, andavam atrás de mim há muito tempo. Terceiro, isto foi muito bom para algum setor radicalizado da política espanhola. Quarto, este assunto constituía, sem dúvida, um filão mediático."
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