Antigo presidente do Barcelona gostava de ver o brasileiro de novo ao lado de Messi
Sandro Rosell, antigo presidente do Barcelona que esteve quase dois anos detido, acusado de crimes de branqueamento de capitais no valor total de 20 milhões de euros, deu numa entrevista ao jornal catalão 'Sport' a propósito do livro que escreveu, intitulado 'Forte Abraço', onde aborda os 645 dias que passou na prisão.
O ex-líder dos blaugrana, entre 2010 e 2014, não tem dúvidas que foi vítima de uma perseguição e fala em provas falsas. "Houve relatos falsos. E aí apareceram documentos duvidosos", frisa Rosell. "Parte do sistema, parte do estado funciona com as suas próprias leis, que não são as leis que todos temos."
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Rossel esteve sempre prisão preventiva "o que é muito pior" do que ser condenado. "A angústia de não saber o dia em que acaba o teu pesadelo, as atividades que não podes fazer, não ter direito a saídas...", confessou, adiantando querer descobrir se todo o processo não passou de uma vingança.
No livro - cujas receitas revertem para uma fundação que dá assistência a reclusos sem recursos - Rosell diz que se sente a pessoa mais perseguida em Espanha. "Fui perseguido e investigado pela Guardia Civil, pela Polícia Nacional e pelo fisco. Acho que não deve haver ninguém que tenha sido mais perseguido. Coincidiu ter sido presidente do Barcelona e catalão num momento crítico da Catalunha. Hoje em dia ser catalão é um estigma em toda a Espanha. Antes todos nos recebiam de braços abertos e hoje tratam-nos por 'eles'. Somos os mesmos de antes."
Embora se encontre afastado do Barcelona já há alguns anos, Rosell continua a acompanhar o dia a dia do clube. E quando lhe perguntam que jogador contrataria, o ex-líder do clube catalão nem hesita: "Neymar. Mas com dois contratos, um desportivo e outro de comportamento. É o único jogador, juntamente com o Messi, que realmente marca a diferença. Tem uma grande personalidade dentro do campo", sublinhou.
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