Luis Suárez chorava como um menino. As palavras que deixou na despedida, entre umas quantas vezes em que teve de se recompor, deixam a sensação de que não queria que esta temporada fosse o último capítulo de um verdadeiro conto de fadas. Para trás ficam quase duas centenas de golos marcados em 283 encontros pelo Barcelona e a vontade de que os adeptos o recordem como alguém "que esteve à altura das expectativas". De cara lavada, parte agora para os braços de Diego Simeone que pode ver em Suárez tudo o que o Atlético Madrid precisa: golos. Desengane-se quem, com este embrulho, julgue que o avançado não é um vilão. Porque também é…
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