Ex-internacional espanhol abordou a performance da La Roja no Mundial'2018 e os desenlaces da competição
O ex-internacional espanhol Xavi Hernández em entrevista ao diário desportivo espanhol 'As' deu a sua opinião sobre a situação atual da La Roja, o Mundial'2018 e o momento atual do futebol.
Questionado sobre quais as explicações para a eliminação da seleção espanhola do Mundial'2018 afirmou que a primeira explicação é que "é díficil ganhar a qualquer seleção de qualquer nível que seja" e que a saída de Julen Lopetegui a dois dias do início da competição "afetou" o grupo.
Xavi admitiu a sua deceção, esclarecendo que não concordou com a decisão de Lopetegui, com o qual se cruzou em Las Rozas enquanto estava a tirar o curso de treinador, afirmando que foi uma "decisão precipitada, errada e o grupo não foi capaz de a digerir".
"Não me acho preparado, não tenho o currículo e não é o momento", garantiu quando questionado sobre o seu nome ser uma das hipóteses para assumir o comando técnico da La Roja, apesar de admitir o "gosto" em ser considerado para tal.
"Entendo Iniesta, que se tenha sentido magoado, que tenha sentido que não é importante, entendo o seu desagrado", afirmou quando questionado sobre a ausência do médio como titular no último jogo de Espanha no Mundial'2018 frente à Rússia.
O ex-internacional afirmou ainda que a seleção espanhola tem de manter a mesma "ideia de jogo" o tão conhecido tiki-taka, garantindo que seria um "grande erro" mudar agora de ideia e modelo de jogo.
Xavi avaliou igualmente a prestação de Messi na Rússia. "Não o vejo tão feliz quando joga pela Argentina como no Barcelona", garantiu, ao mesmo tempo que explicou que é "complicado jogar com a pressão adicional".
Questionado ainda sobre um dos temas do momento, as tão famosas quedas de Neymar, explicou que "é a sua maneira de jogar" e que prefere um jogador assim como o brasileiro do que um que se "esconde".
"Para mim França é a favorita a ganhar o Mundial", revelou após ter ficado surpreendido com a eliminação do Brasil, que considerava como um dos favoritos, dando o devido mérito à Bélgica.
Em jeito de conclusão sobre o Mundial'2018, o ex-médio assumiu o seu descontentamento com a "falta de talento" na competição que tem sido marcada mais pelas características "físicas e defensivas".
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