Os 500 dias de Mourinho

Os 500 dias de Mourinho
• Foto: REUTERS

“Tenho uma carreira bonita, mas faltava-me este clube único. Bonito não é treinar ou jogar no Real Madrid. Bonito é ganhar no Real Madrid. É essa a minha motivação.” O discurso é de José Mourinho e data de 31 de maio de 2010, dia da apresentação no Santiago Bernabéu. De lá para cá, são 500 dias na casa blanca, já marcados pelo sucesso, mas também por dissabores, a maioria envolvendo o Barcelona, o seu maior rival.

Numa entrevista recente, assumiu-se como um ícone do futebol, mas, como reconheceu Florentino Pérez, já se converteu, de igual modo numa bandeira do madridismo. A exemplo do que se passou no FC Porto, Chelsea e Inter, pode-se falar de um antes e um pós José Mourinho. Com o português, o Real ganhou uma Taça do Rei (18 anos depois), derrubou a barreira dos “oitavos” na Liga dos Campeões, que assombrava os merengues desde 2003/04 – época em que Mourinho ergueu o troféu –, mas acabou eliminado nas “meias” pelo Barcelona. Dois jogos que acrescentaram mais capítulos à controvérsia com as arbitragens, outra faceta que caracteriza esta passagem por Madrid.

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Leia este artigo na íntegra na edição impressa de Record desta quinta-feira

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