Ex-internacional alemão foi treinado pelo português durante três temporadas
Sami Khedira, campeão do mundo pela Alemanha, terminou a carreira em 2021, após 14 temporadas ao mais alto nível. Com passagens por Estugarda, Real Madrid, Juventus e Hertha Berlim, o ex-internacional alemão, recordou a passagem por Espanha, incluindo a chamada de José Mourinho para assinar pelos merengues, em 2010.
"Na verdade, achei que era uma piada. Estava destroçado porque tinha acabado de perder a meia-final do Mundial'2010 contra a Espanha, e no dia seguinte recebo essa chamada. Lembro que me recusei a falar com ele, porque o meu inglês não era o melhor na época, então enviou-me uma mensagem. Tinha um enorme respeito por ele, era o melhor treinador do mundo", lembrou Khedira, em entrevista ao ‘AS’.
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O ex-internacional alemão que foi treinado pelo português durante três temporadas afirmou que para além de ser "especial", Mourinho "sabia motivar e colocar as pessoas do seu lado." "Ele não te faz apenas crescer como futebolista, mas também como pessoa. Com ele aprendi o significado de ser um líder", finalizou.
Depois da saída de José Mourinho entrou Carlo Ancelotti e o Real Madrid conquistou a décima Liga dos Campeões. "É um treinador que entende o lado humano como nenhum outro. Essa proximidade, e, ao mesmo tempo, distanciamento, com que ele trata os jogadores, é excecional", apontou Khedira.
O alemão que esteve ao serviço dos merengues por cinco temporadas, assumiu que nunca irá esquecer o tempo que lá passou. "O que vivi nunca vou esquecer. É o maior clube do planeta. Foi uma fase muito intensa e às vezes desgastante, mas que fica para sempre na memória."
Sobre a chegada de Mbappé a Madrid, o ex-médio além de ter lembrado que os merengues não eram imbatíveis com Ronaldo e que não serão com o francês, reforçou a importância do "equilíbrio entre a defesa e o ataque", para que a equipa funcione na perfeição.
À entrada para o Europeu, Khedira apontou França, Inglaterra e Portugal como favoritos e não acredita numa reedição da final do Euro’2008 entre Alemanha e Espanha. "Não me parece a opção mais provável, mas pensando numa possível vingança, não teria nada contra."
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