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A cláusula que origina braço de ferro entre Sevilha e Monchi

Dirigente pretende sair de forma amigável, mas clube quer que pague um ano de salário bruto por acreditar que vai para Inglaterra

Monchi com Del Nido, vice-presidente do Sevilha
Monchi com Del Nido, vice-presidente do Sevilha • Foto: Lusa/EPA
Monchi já informou a direção do Sevilha de que pretende deixar o cargo de diretor desportivo do clube espanhol, mas a rescisão é mais difícil do que podia inicialmente parecer, segundo a imprensa do país vizinho.  

O dirigente alega "motivos pessoais" e interferências no seu trabalho como motivos para decidir sair dos andaluzes, quatro épocas depois de ter chegado da Roma. No entanto, José Castro, presidente do Sevilha, e o 'vice' Del Nido Carrasco estão desconfiados de que Monchi pretende sair para se vincular a outro clube e, nesse sentido, só aceitam a rescisão amigável se o diretor desportivo garantir por escrito que não vai rumar a outro emblema. 

Caso contrário, Monchi terá de pagar cerca de três milhões de euros ao Sevilha - um ano de salário bruto - devido a uma cláusula que tem no contrato, a qual compensa o clube por ficar sem um dirigente que vai assinar por outro, quer este seja adversário direto ou não.

O Aston Villa e o Tottenham estão interessados em Monchi, que, segundo a 'Marca', entende ter condições para deixar o Sevilha de forma amigável, mas ainda não sabe que decisão tomar.
Por Record
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