O sindicato mundial de futebolistas (FIFPro) pediu esta sexta-feira à Comissão Europeia para investigar os montantes envolvidos na transferência de Neymar para o Paris Saint-Germain, que pagou ao FC Barcelona a cláusula de rescisão de 222 milhões de euros.
Trata-se de investigar "o fluxo de dinheiro através das indeminizações que resultam de transferências dentro do território europeu, a fim de compreender o seu impacto sobre o equilíbrio competitivo na região", refere em comunicado a FIFPro.
Dadas as somas elevadas geradas pelas transferências entre clubes, a FIFPro insta a Comissão Europeia a lançar "uma investigação completa das regras de transferências por ela aprovadas em 2001 e a necessitar urgentemente de serem revistas", acrescenta o texto.
"Incentivar à reforma das regras de transferência é uma prioridade para a FIFPro, a fim de proteger os direitos dos jogadores enquanto trabalhadores e a salvaguarda dos melhores interesses do futebol", diz ainda na nota o sindicato.
A FIFPro recordou que apresentou uma queixa em 2015 sobre o assunto, para pôr fim "à loucura do mercado de transferências, para o bem do futebol, dos jogadores, dos clubes e dos próprios adeptos".
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