Autoridades gaulesas esperam identificar responsáveis
O Ministério Público francês disse esta segunda-feira que espera identificar os agressores de um adepto de oito anos do Marselha, com um tumor cerebral, durante confrontos entre adeptos na partida de futebol dos marselheses com o Ajaccio. "A investigação está a arrancar", declarou Nicolas Septe, procurador de Ajaccio, na ilha da Córsega.
A prioridade é recolher declarações da família de Kenzo e da própria criança, bem como de outras testemunhas, e utilizar as imagens das câmaras de segurança para identificar os três ou quatro agressores que se presume serem responsáveis pelo crime.
O caso chocou o país e voltou a colocar em foco a violência nos estádios e em torno do futebol em França, levando até ao pedido de "fortes sanções" por parte do presidente, Emmanuel Macron.
Kenzo e a família viajaram até à Córsega para cumprir um sonho, o de ver pela primeira vez um jogo do Marselha ao vivo, no caso na última jornada da Liga francesa 2022/23, tendo sido surpreendido por um grupo de adeptos da casa, por estarem vestidos com as cores do Marselha.
No jogo que o Ajaccio, já despromovido, venceu por 1-0, foram hospitalizadas quatro pessoas com ferimentos causados por confrontos, tornando-se viral o caso de Kenzo, a quem arrancaram a camisola para a queimar, além de o empurrarem e esmurrarem o pai.
O clube da Córsega apelidou a agressão de "vergonha" que "nem a estupidez pode desculpar", e a ministra do Desporto, Amélie Oudéa-Castéra, mostrou-se do lado da família contra "uma violência absolutamente intolerável".
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