Técnico português admite não saber se poderá continuar a contar com Mbappé
A menos de uma semana do fecho do mercado, o futuro de Kylian Mbappé no Monaco continua incerto. Com as notícias a apontarem para a saída do jovem avançado - o negócio com o PSG parece estar praticamente acertado -, Leonardo Jardim deixou o jogador de 18 anos de fora dos últimos dois encontros mas admitiu esta sexta-feira que poderá chamá-lo desta vez, embora ainda não saiba se poderá contar com ele para o importante jogo de domingo com o Marselha.
"Se o jogo fosse hoje, ele estaria na convocatória. Todos se treinaram bem, todos estão em boas condições. Vamos decidir amanhã, mas poderá ser opção, se tudo correr bem com ele e com os outros jogadores", afirmou o treinador português, em conferência de imprensa, admitindo que respeitará qualquer decisão do clube sobre Mbappé... ou qualquer outro jogador: "É sempre a direção quem manda, e foi assim em todos os clubes onde trabalhei. Se a direção me disser amanhã que Falcão não pode jogar, ele não jogará. É a direção que paga e faz os contratos, é assim mesmo."
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Jardim explicou ainda porque deixou Mbappé de fora dos jogos anteriores e porque admite agora que poderá chamá-lo para o encontro com o Marselha. "O treinador convoca os jogadores que podem dar o melhor à equipa. E o jogador está hoje mais capaz de ajudar a equipa do que nas duas semanas anteriores. Seria louco se me privasse dos melhores jogadores e convocasse os menos bons", frisou, antes de acrescentar: "O meu trabalho é explorar as boas qualidades dos jogadores quando eles jogam."
"Vocês conhecem a minha opinião sobre o mercado. Serve para adquirir jogadores mas também para destabilizar os clubes. Não é só o nosso caso. Por vezes, há negociações durante três ou quatro semanas sem se chegar a um acordo. Isso não me incomoda, mas penso que a UEFA e a FIFA deveriam limitar o mercado ao mês de julho. Prolongar o período de mercado por quatro meses do ano é demasiado. Não é bom para o futebol. Precisamos de disponibilidade física e mental para trabalhar serenamente", lembrou ainda Leonardo Jardim.
"Aceitei este projeto do Monaco há três anos, compreendo o projeto, a mentalidade e a metodologia de trabalho. Vou ajudar com a minha capacidade de adaptação e a minha vontade de fazer evoluir os jogadores. Não vou chorar os jogadores ausentes, é a minha mentalidade. Vou trabalhar com honra. O meu trabalho é fazer uma equipa", concluiu.
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