Neymar: Mestre do drible é um príncipe renascido

No futebol há jogos e jogos. Existem partidas em que é o grupo que tem de resolver e existem duelos em que um jogador ganha sozinho. Aconteceu algo do género no Estádio da Luz, na Liga dos Campeões. Perante uma história equipa do Atalanta (que merece uma vénia pelos 116 golos marcados durante a época, o 3º lugar na Serie A e os quartos-de-final da Champions), viu-se um PSG, que há muito sonha com uma conquista europeia de primeiro calibre, dominar desde o princípio, correr atrás do prejuízo e a lutar até ao fim pela qualificação para umas meias-finais que fugiam desde 1995.

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