Leonardo lembrou situação de pandemia e assume não ter gostado das palavras do técnico
O Paris SG goleou esta sexta-feira o Angers por 6-1, manteve a tendência de recuperação após um arranque menos bom, mas ao que parece nem tudo vai bem na casa parisiense. Especialmente depois das palavras de Thomas Tuchel na véspera do encontro, nas quais o técnico deixou no ar a ideia de que a equipa precisa de reforços devido às várias saídas neste defeso - partiram Thiago Silva, Thomas Meunier, Adil Aouchiche, Edinson Cavani e Choupo-Moting -, as quais apenas foram colmatadas com a entrada de Alessandro Florenzi.
Foi isso mesmo que deixou claro na sexta-feira Leonardo, o diretor desportivo do clube da capital francesa, numa declaração na qual até fez uma espécie de aviso ao treinador alemão. "Não gostamos da declaração. Pessoalmente não gostei e o clube também não. Todos vivemos, e não só no futebol, numa situação muito, muito séria. Não gostamos do facto de não entender o momento. Não entendi essa declaração. Vamos ver internamente o que fazer. O clube é muito claro. Se alguém não está feliz, conversamos sobre isso, não há problema. Se ele decide ficar, precisa respeitar as políticas desportivas e as regras internas", disse, sem rodeios, o brasileiro.
"Decidimos as coisas internamente. Não precisamos disto de forma alguma. Não é uma questão sobre a janela de transferências, é sobre a forma como se diz. O importante é que tens de estar feliz em ficar no clube. Precisamos do desejo de sofrer pelo clube, o espírito do sacrifício, mesmo numa altura em que estamos a passar um momento complicado", acrescentou Leonardo.
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