«Em casa as coisas descontrolaram-se...»: o testemunho da mulher que acusa Hakimi de violação

• Foto: Reuters

A semana começou bem para Achraf Hakimi, ao ser eleito para o onze do ano na gala da FIFA na segunda-feira, mas transformou-se num pesadelo. Depois de ter sido ouvido no tribunal de Nanterre na quinta-feira, o defesa marroquino do PSG foi ontem formalmente indiciado por suspeita de violação de uma jovem a 25 de fevereiro, na própria casa do jogador marroquino de 24 anos, em Boulogne-Billancourt, região situada a cerca de 10 quilómetros do centro da capital francesa. O clube já prometeu apoio a Hakimi, enquanto a advogada deste garantiu ontem que o facto de ter sido indiciado "lhe permite, enfim, defender-se" das acusações. "A meu ver, a conclusão que resulta dos documentos na posse da polícia é que o sr. Hakimi foi, neste processo, alvo de uma tentativa de extorsão", afirmou Fanny Colin. Ora, o 'L'Équipe' dá agora conta do testemunho dado pela alegada vítima às autoridades no domingo, 26.

Segundo a mulher, também com 24 anos, tudo começou a 16 de janeiro quando começou a falar com o jogador do PSG através do Instagram, mas só a 25 de fevereiro é que decidiram conhecer-se pessoalmente. Hakimi enviou um Uber para a ir buscar para a sua casa, numa altura em que estava sozinho uma vez que a sua mulher e a sua filha estavam no Dubai. "Em casa do futebolista as coisas descontrolaram-se. Achraf beijou-a na boca, levantou-lhe a roupa e beijou-lhe o peito apesar de ela dizer que não", lê-se na declaração das autoridades que incluiu também a informação de que o jogador "tocou-lhe na vagina apesar de, novamente, ela resistir". A mulher deu-lhe um pontapé para tentar pôr fim à situação, escreve a publicação, e acabou por sair de casa de Hakimi.

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Por Record
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