Numa época em que venceu pela primeira vez na sua história a Liga dos Campeões, o PSG atingiu também um inédito registo financeiro, que mostra bem a pujança do clube de Paris. Em 2024/25 o campeão francês obteve receitas no valor de 837 milhões de euros.
Desde que a Qatar Sports Investments entrou no clube, em 2011, o PSG multiplicou por 9 a sua faturação. E para este sucesso muito contribuiu a vitória na Champions, mas também o alívio na massa salarial, motivado por uma mudança na política de contratações.
Se ao início o clube 'comprava' e pagava a peso de ouro jogadores como Neymar, Lionel Messi ou Kylian Mbappé, com a chegada de Luis Enrique ao Parque dos Príncipes a equipa passou a ser isso mesmo, uma equipa, e não um desfilar de individualidades
Essa alteração trouxe não só sucesso financeiro mas também desportivo. E com ele veio também o crescimento nas redes sociais, um aumento de 210 por cento na venda de camisolas e o aparecimento de mais marcas a quererem patrocinar o clube.
Mas, conforme constata a imprensa francesa, nem tudo é perfeito. A capacidade limitada do Parque dos Príncipes, com apenas 48 mil lugares, é o calcanhar de Aquiles do gigante francês, que já há algum tempo pondera mudar de estádio.
"Hoje competimos com os grandes clube europeus num estádio pequeno. Precisamos de inovar para continuar a crescer", afirma o clube, em comunicado, sabendo que uma possível mudança para um local a mais de 30 quilómetros de Paris poderia gerar resistência junto dos adeptos.
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