'Pulga' assume que mudar de cidade acabou por ser um "duro golpe" para toda a família
Foram 21 anos em Barcelona. Uma vida adulta ligada àquela cidade espanhola e ao clube culé. Depois de mais de duas décadas, Lionel Messi teve de convencer, pela primeira vez na sua carreira, os seus três filhos a mudarem-se para uma outra cidade. Neste caso, Paris.
Em declarações à ESPN, no relvado do Parque dos Príncipes, Leo Messi revelou os 'trunfos' que usou para convencer os seus três filhos a mudarem-se para a capital francesa.
Relacionadas
"Foi um duro golpe para toda a família [o momento da saída de Barcelona]. Antonela acompanha-me seja para onde for. Se eu estava mal, desde o primeiro momento que ela me apoiou: estava preparada para o que acontecesse. E com os meus filhos foi um pouco de tudo, não? Um pouco da cidade, da Disney, de Paris, a Torre Eiffel, um pouco de tudo. A verdade foi difícil [de aceitar], sobretudo para o Thiago, que é o mais velho e o que mais consegue entender", começou por dizer o internacional argentino.
"A nível pessoal também: é um balneário onde tenho amigos, onde conheço a maioria das pessoas. Pelo que se vê desde fora, é um grupo muito saudável, muito unido e isso também teve importância no momento de fazer esta decisão. Para além disso, o corpo técnico é argentino. Creio que não poderia estar melhor noutro lado. É um plantel que está feito para ganhar, para lutar pela Liga dos Campeões, que é um dos objetivos que tenho há muito tempo a nível pessoal, que é voltar a ganhá-la. Estive muito perto nos últimos anos, espero que este ano dê [para conquistá-la]", atirou.
MVP da jornada foi o espanhol Fermín Lopez, que fez um hat trick pelo Barcelona
Líder do Paris SG não esquece as grandes figuras do passado
Campeão da Europa diverte-se na Alemanha. Nuno Mendes e Vitinha marcam e assistem
Parisienses estão na liderança da fase regular da Liga dos Campeões
Subdiretor de Record avalia últimas declarações do treinador do Benfica sobre o plantel
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus
Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
Josko Gvardiol era pouco utilizado nos escalões de formação do Dínamo Zagreb e ponderou outras opções